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Tudo começa com a chegada dos materiais para a feitura do barro. Estando a pasta feita é colocada na fieira, saindo em pequenos rolos que seguirão depois para as respetivas máquinas: roller e prensa, onde o barro será modelado.
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Um outro processo de fabrico, é através dos excedentes de barro, que uma vez introduzidos no turbo diluidor, resulta numa pasta líquida que é canalizada para a secção de enchimento, onde se encontram as formas das peças. Uma vez enchidas, as formas conservam a pasta líquida durante cerca de 90 minutos, sendo posteriormente despejado o líquido excedente.
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Depois de sair da estufa, a peça vai ao forno pela primeira vez, onde permanece cerca de 12 horas a uma temperatura de 1050 graus.
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Depois de alguns minutos no secador, a peça segue para a secção de “jaulles e acabamento”, onde é acabada. A peça é limpa, lavada e todas as arestas limadas. Daqui segue para a estufa onde permanece cerca de 24 horas.
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Já na secção de pintura, seguem-se vários passos: aplicam-se os desenhos com pó de carvão, contorna-se a peça e dão-se cores.
A principal representação da nossa faiança seiscentista, é a do chamado "Desenho miúdo" espontâneo e miniatural, a azul e colorido, com contornos finos, representando essencialmente paisagens coloridas com cenários no centro das peças, animais e canaviais.