A Estrela de Conimbriga

A Fábrica

Influência

História

1975

Constituição da empresa

Fundação da fábrica de cerâmica Estrela de Conimbriga, na vila de Condeixa-a-Nova

1980

Escola de Formação e internacionalização

Fundação da Escola de Formação de Cerâmica nas instalações da fábrica e início da exportação, essencialmente para os EUA

1992

Mercado internacional

Entrada no mercado escandinavo

2012

Mercado internacional

Primeiros clientes na Bolívia e Rússia

2013

Medalha de Mérito e primeira encomenda para o Brasil

Atribuição da Medalha de Mérito – Grau Ouro pelo Município de Condeixa-a-Nova e primeira encomenda para o Brasil

2014

Feira Internacional

Participação na feira Index – Dubai

Processo de Fabrico

1º Passo

Tudo começa com a chegada dos materiais para a feitura do barro. Estando a pasta feita é colocada na fieira, saindo em pequenos rolos que seguirão depois para as respetivas máquinas: roller e prensa, onde o barro será modelado.

2º Passo

Um outro processo de fabrico, é através dos excedentes de barro, que uma vez introduzidos no turbo diluidor, resulta numa pasta líquida que é canalizada para a secção de enchimento, onde se encontram as formas das peças. Uma vez enchidas, as formas conservam a pasta líquida durante cerca de 90 minutos, sendo posteriormente despejado o líquido excedente.

3º Passo

Depois de alguns minutos no secador, a peça segue para a secção de “jaulles e acabamento”, onde é acabada. A peça é limpa, lavada e todas as arestas limadas. Daqui segue para a estufa onde permanece cerca de 24 horas.

4º Passo

Depois de sair da estufa, a peça vai ao forno pela primeira vez, onde permanece cerca de 12 horas a uma temperatura de 1050 graus.

5º Passo

Já na secção de pintura, seguem-se vários passos: aplicam-se os desenhos com pó de carvão, contorna-se a peça e dão-se cores.

A principal representação da nossa faiança seiscentista, é a do chamado "Desenho miúdo" espontâneo e miniatural, a azul e colorido, com contornos finos, representando essencialmente paisagens coloridas com cenários no centro das peças, animais e canaviais.

6º Passo

Findo todo este processo, segue-se a vidragem da peça, que pode seguir duas variantes: Vidragem transparente, quando a peça é primeiro pintada e só depois vidrada, para obter um brilho mais intenso;

Vidragem opaco, quando se procede ao inverso, obtendo assim um brilho mais ténue.

7º Passo

Uma vez pintada, a peça segue para o forno, onde permanece a cozer cerca de 12 horas. Depois de retiradas do forno, todas as peças são submetidas a um rigoroso controlo de qualidade, sendo, por fim embaladas e enviadas aos nossos clientes.